Comer doces: de onde vem tanta vontade?

Balas, bolos, chocolates, milk shakes e mais um milhão de tipos. A lista é bem extensa quando o assunto é o universo dos doces. Andando juntinho com eles está o universo das inúmeras consequências causadas pelo consumo excessivo. Apesar de tido como um abito normal, ele não é. O que acontece é devido a ser um assunto que ultrapassa barreiras sociais, esse tipo de hábito acabou tornando-se comum – que é totalmente diferente de normal. Então bora para aquilo que realmente interessa.

Qual a origem da vontade excessiva de comer doces?

Durante o processo de digestão há uma queda acentuada nos níveis de açúcar, a chamada Hipoglicemia Reativa. Seus episódios acontecem nos casos em que a taxa de açúcar no sangue é inferior a 70 mg/dL e de duas a quatro horas após a ingestão de uma refeição rica em carboidratos ou glicose. Esse fenômeno faz com que o organismo pense que ainda está com fome, levando novamente ao consumo de carboidratos. É aí que mora o perigo: os carboidratos que são absorvidos mais rapidamente são os amados docinhos.

Dessa forma, ela ocorre como resultado do desequilíbrio entre os níveis de glicose e de insulina no sangue. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, e tem como função metabolizar a glicose (açúcar no sangue) para produção de energia. Por isso, é importante buscar alternativas saudáveis para saciar essa vontade de comer doces, e uma ótima opção é a suplementação do picolinato de cromo.

O que é o Picolinato de Cromo?

O picolinato de cromo é uma forma de suplemento que contém cromo, um mineral essencial para o corpo humano. Em linhas gerais, esse mineral é responsável por aumentar a tolerância do organismo à glicose, potencializar a ação da insulina e fazer com que o carboidrato consumido transforme-se em energia e não em gordura. Esse seria um cenário perfeito se a absorção do Cromo por si só não fosse baixa, aproximadamente 2,5%. Em 100g de brócolis, por exemplo, são encontradas de 11 a 22 ug de Cromo. Já em 100g de maçã podem ser encontradas até 0,8 ug.

É por esse motivo que o Picolinato de Cromo tem uma fórmula considerada ideal para que os carboidratos não virem gordura.

O Picolinato de Cromo funciona como um emagrecedor?

Não é bem assim! A glicose (açúcar) é o principal combustível das células humanas. Com o objetivo de aumentar a absorção dela, o pâncreas produz insulina (hormônio que tem como função metabolizar a glicose e gerar energia). Assim que a glicose se alinha com a célula, ela “espera” para entrar. A insulina chega e “abre a porta”. É nesse momento que o Cromo entra em ação. O mineral liga-se ao transportador de glicose e “empurra-a para a porta”. Se não houver Cromo suficiente, a glicose continuará esperando. Quanto mais alimento, mais glicose. O corpo pensa que não tem insulina suficiente e o ciclo se repete. Esse aumento envia outro alerta: o consumo de glicose (açúcar). Caso essa quantidade não seja reduzida, ela é armazenada como gordura. Com os níveis de Cromo adequados, a insulina “abriria a porta”, o desejo por açúcar/carboidratos diminuiria e poderia ocorrer perda de peso.

Uma analogia para entender o que é o picolinato de cromo é pensar em um carro que precisa de gasolina para funcionar corretamente. O cromo é como um tipo de gasolina que ajuda o corpo a processar a glicose (açúcar) que ingerimos através dos alimentos. Assim como um carro que funciona melhor com um tipo específico de gasolina, o corpo humano também funciona melhor quando tem a quantidade certa de cromo.

 

Gostou do conteúdo? Aproveite para assinar a nossa newsletter e receber nossos conteúdos em primeira mão!